As pessoas que passavam na manhã de hoje (2), último dia de vacinação contra a gripe H1N1 em Natal, pelos postos de saúde não encontraram dificuldades maiores para se vacinar. Apesar da movimentação, o clima é de tranquilidade, e a orientação de só vacinar os grupos prioritários – gestantes, crianças de 2-5 anos e adultos de 30-39 anos, está sendo seguida à risca.
Até terça-feira (1º), no final da tarde, 391 mil pessoas tinham sido vacinadas em Natal desde o dia 22 de março, início da campanha. Foram 21,5 mil crianças, 8,5 mil gestantes, 158 mil pessoas da faixa de 20-29 anos, 76 mil da faixa de 30-39 anos 9,111 mil profissionais de saúde e 118 doentes crônicos, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde.
No Posto de Saúde São João, na avenida Romualdo Galvão, havia duas salas disponíveis para aplicação de vacinas. Uma para crianças de 2 a 5 anos e outra para adultos de 30 a 39 anos. A enfermeira Lourdes Ribeiro já havia atendido cerca de 270 crianças até entre as 8h e as 10h. “Como sempre o brasileiro deixa para a última hora”, sorriu. As crianças devem receber uma segunda dose após 21 dias da primeira. “A maior parte é a primeira dose”, completou a enfermeira.
Na Unidade Básica de Saúde de Nova Descoberta, a situação era a mesma: duas salas para atender os três grupos, mas apenas uma pequena fila de três pessoas se formava na porta de uma delas. “Começamos às 7h30 e vamos até 17h, sem parar para o almoço”, disse a Diretora da Unidade, Solange Evangelista. Matilde Pereira Figueira, de 32 anos, saía por volta das 11h, depois de ter sido vacinada. “Sabe como é, com o trabalho, não deu para vir antes.”
Até terça-feira (1º), no final da tarde, 391 mil pessoas tinham sido vacinadas em Natal desde o dia 22 de março, início da campanha. Foram 21,5 mil crianças, 8,5 mil gestantes, 158 mil pessoas da faixa de 20-29 anos, 76 mil da faixa de 30-39 anos 9,111 mil profissionais de saúde e 118 doentes crônicos, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde.
No Posto de Saúde São João, na avenida Romualdo Galvão, havia duas salas disponíveis para aplicação de vacinas. Uma para crianças de 2 a 5 anos e outra para adultos de 30 a 39 anos. A enfermeira Lourdes Ribeiro já havia atendido cerca de 270 crianças até entre as 8h e as 10h. “Como sempre o brasileiro deixa para a última hora”, sorriu. As crianças devem receber uma segunda dose após 21 dias da primeira. “A maior parte é a primeira dose”, completou a enfermeira.
Na Unidade Básica de Saúde de Nova Descoberta, a situação era a mesma: duas salas para atender os três grupos, mas apenas uma pequena fila de três pessoas se formava na porta de uma delas. “Começamos às 7h30 e vamos até 17h, sem parar para o almoço”, disse a Diretora da Unidade, Solange Evangelista. Matilde Pereira Figueira, de 32 anos, saía por volta das 11h, depois de ter sido vacinada. “Sabe como é, com o trabalho, não deu para vir antes.”
Fonte: Tribuna do Norte
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