São Paulo - O Brasil deixará de importar sete medicamentos considerados essenciais pelo Ministério da Saúde, o que resultará em uma economia de R$ 170 milhões por ano. A compra desses produtos custa em média R$ 850 milhões anuais. O anúncio foi feito ontem, pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Segundo o ministro, foram realizadas novas parcerias entre empresas públicas e privadas para a produção desses medicamentos, distribuídos pelo SUS.
Entre os medicamentos que entram na relação, estão remédios para o tratamento de Alzheimer, Aids, osteoporose, tuberculose, hemofilia e asma, além de imunossupressores (para pacientes submetidos a transplantes) e o contraceptivo DIU.
Fonte: CREMERN
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