A clínica onde duas mulheres morreram e seis pessoas passaram mal após fazer uma endoscopia na última sexta-feira (14), em Joaçaba (419 km de Florianópolis), foi interditada na manhã desta segunda-feira pela Vigilância Sanitária de Santa Catarina.
Fiscais examinaram o local e vistoriaram a sala de consulta e de exames da clínica particular. De acordo com a agência, a medida é preventiva e ainda não foi possível determinar a causa da mortes.
Uma adolescente de 15 anos que realizou o exame continua internada em coma induzido. As outras cinco pessoas que passaram mal após a endoscopia receberam alta.
O médico gastroenterologista responsável pelos exames, Denis Conci Braga, 31, foi preso na sexta por homicídio culposo (sem intenção de matar), prestou depoimento e foi liberado após pagar fiança de R$ 2.500.
O Cremesc (Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina) instaurou uma sindicância para apurar a responsabilidade do médico. De acordo com Wilmar Gerent, corregedor do Cremesc, o médico pode continuar a exercer suas atividades normalmente.
Maria Rosa Santos, 52, e Santa Sipp, 60, morreram de parada cardiorrespiratória logo após terem realizado um exame de endoscopia digestiva, que investiga doenças do aparelho digestivo com o auxílio de um tubo flexível que permite a visualização do trajeto examinado.
A reportagem tentou entrar em contato com o advogado do médico, deixou recado, mas não houve resposta até as 16h.
Folha: Folha OnLine
Fiscais examinaram o local e vistoriaram a sala de consulta e de exames da clínica particular. De acordo com a agência, a medida é preventiva e ainda não foi possível determinar a causa da mortes.
Uma adolescente de 15 anos que realizou o exame continua internada em coma induzido. As outras cinco pessoas que passaram mal após a endoscopia receberam alta.
O médico gastroenterologista responsável pelos exames, Denis Conci Braga, 31, foi preso na sexta por homicídio culposo (sem intenção de matar), prestou depoimento e foi liberado após pagar fiança de R$ 2.500.
O Cremesc (Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina) instaurou uma sindicância para apurar a responsabilidade do médico. De acordo com Wilmar Gerent, corregedor do Cremesc, o médico pode continuar a exercer suas atividades normalmente.
Maria Rosa Santos, 52, e Santa Sipp, 60, morreram de parada cardiorrespiratória logo após terem realizado um exame de endoscopia digestiva, que investiga doenças do aparelho digestivo com o auxílio de um tubo flexível que permite a visualização do trajeto examinado.
A reportagem tentou entrar em contato com o advogado do médico, deixou recado, mas não houve resposta até as 16h.
Folha: Folha OnLine
Nenhum comentário:
Postar um comentário