Das cerca de 350 parturientes que passam todo mês na Maternidade Escola Januário Cicco, 15% precisa de assistência em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Como a rede pública no Rio Grande do Norte não tinha esse atendimento especializado, a assistência era realizada em enfermarias dentro da própria MEJC, em situações precárias de equipamentos e capacitação profissional.
Mas desde ontem, funciona na maternidade uma UTI Materna para assistência às parturientes com algum tipo de patologia ginecológica ou obstétrica. Os seis leitos tiveram um investimento de R$800 mil, divididos entre recursos próprios da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e também de emendas parlamentares. Na solenidade de inauguração, o reitor Ivonildo Rego ressaltou a importância do setor para o avanço no atendimento humanizado.
“As condições de trabalho da Maternidade vão melhorar. Tivemos momentos críticos porque somos um hospital de portas abertas para a população, retaguarda quando ela não consegue lugar na rede pública convencional, em crise permanente”, disse.
O diretor da MEJC, Kléber Morais, explicou que a UTI vai atender às pacientes que correm risco de vida devido a partos, cirurgias ginecológicas e pós-operatórios complicados.
Ele ressaltou a atual carência de vagas de UTI em todo o Brasil, o que torna a inauguração um marco na ginecologia e obstetrícia potiguar. “A Maternidade já era referência, agora somos mais ainda porque podemos atender desde o parto normal até as patologias ginecológicas graves, permitindo que a mulher tenha alta em bom estado”, disse.
Kleber Morais ressaltou ainda que a UTI Materna diminui o estresse que era ocasionado pela busca por vagas em outras unidades da rede pública. “Evitamos o trauma das equipes de plantão de precisar ligar e pedir vaga porque não tinha estrutura nem treinamento adequado para atender esses casos na MEJC”. Ele disse ainda que os índices de mortalidade materna vem caindo no país, mas para atingir níveis menores é preciso melhorar a atenção básica no pré-natal.
Isso porque no pré-natal é que se faz a profilaxia de doenças que podem complicar o parto e pós-parto. “Mesmo assim, para as gestantes que não tiveram esse acompanhamento anterior, a MEJC terá condições de prestar uma melhor assistência”, concluiu.
Fonte: Tribuna do Norte
Mas desde ontem, funciona na maternidade uma UTI Materna para assistência às parturientes com algum tipo de patologia ginecológica ou obstétrica. Os seis leitos tiveram um investimento de R$800 mil, divididos entre recursos próprios da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e também de emendas parlamentares. Na solenidade de inauguração, o reitor Ivonildo Rego ressaltou a importância do setor para o avanço no atendimento humanizado.
“As condições de trabalho da Maternidade vão melhorar. Tivemos momentos críticos porque somos um hospital de portas abertas para a população, retaguarda quando ela não consegue lugar na rede pública convencional, em crise permanente”, disse.
O diretor da MEJC, Kléber Morais, explicou que a UTI vai atender às pacientes que correm risco de vida devido a partos, cirurgias ginecológicas e pós-operatórios complicados.
Ele ressaltou a atual carência de vagas de UTI em todo o Brasil, o que torna a inauguração um marco na ginecologia e obstetrícia potiguar. “A Maternidade já era referência, agora somos mais ainda porque podemos atender desde o parto normal até as patologias ginecológicas graves, permitindo que a mulher tenha alta em bom estado”, disse.
Kleber Morais ressaltou ainda que a UTI Materna diminui o estresse que era ocasionado pela busca por vagas em outras unidades da rede pública. “Evitamos o trauma das equipes de plantão de precisar ligar e pedir vaga porque não tinha estrutura nem treinamento adequado para atender esses casos na MEJC”. Ele disse ainda que os índices de mortalidade materna vem caindo no país, mas para atingir níveis menores é preciso melhorar a atenção básica no pré-natal.
Isso porque no pré-natal é que se faz a profilaxia de doenças que podem complicar o parto e pós-parto. “Mesmo assim, para as gestantes que não tiveram esse acompanhamento anterior, a MEJC terá condições de prestar uma melhor assistência”, concluiu.
Fonte: Tribuna do Norte
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