A “Doação e o Transplante de Órgãos” serão debatidos nesta
terça-feira, a partir das 19hs30min, no auditório do Memorial da Medicina, dentro do Fórum Dilemas Éticos, promovido pelo Conselho Regional de Medicina.
O evento contará com duas palestras, sendo a primeira proferida pelo Dr. Carlos Eduardo S. Silvado, que é Membro da Câmara Técnica do CFM,que abordará o tema “Diagnóstico de Morte Encefálica”. A segunda palestra será apresentada pelo Dr. Reginaldo Carlos Boni, que é Coordenador da organização de procura de Órgãos - OPO da Santa Casa de
São Paulo e ele vai abordar o tem “Captação de Órgãos”.
O assunto Doação e Transplantes de Órgãos é um dos mais importantes da atualidade, especialmente porque o Brasil realiza hoje um dos maiores programas de transplantes de órgãos e tecidos do mundo, com 548 estabelecimentos de saúde e 1.376 equipes médicas autorizadas a realizar transplantes, no Sistema Nacional de Transplantes, presente
em 25 estados brasileiros, através das Centrais Estaduais de Transplantes.
Importante frisar que a política Nacional de Transplantes de órgãos e tecidos está fundamentada na Legislação (Lei nº 9.434/1997 e Lei nº 10.211/2001), tendo como diretrizes a gratuidade da doação, a beneficência em relação aos receptores e não maleficência em relação aos doadores vivos.
A legislação estabelece também garantias e direitos aos pacientes que necessitam destes procedimentos e regula toda a rede assistencial através de autorizações e reautorizações de funcionamento de equipes e instituições. Toda a política de transplante está em sintonia com as
Leis nº 8.080/1990 e nº 8.142/1990, que regem o funcionamento do SUS.
COMO DOAR - Para ser um doador, não é necessário fazer nenhum documento por escrito. Basta que a sua família esteja ciente da sua vontade. Assim, quando for constatada a morte encefálica do paciente,uma ou mais partes do corpo que estiverem em condições de serem aproveitadas poderão ajudar a salvar as vidas de outras pessoas.
Lembre-se que alguns órgãos podem ser doados em vida. São eles: parte do fígado, um dos rins e parte da medula óssea.
OUTRAS INFORMAÇÕES - O Brasil registrou em 2009 número recorde de doadores de órgãos. Foram 1.658, ou 8,7 doadores por milhão da população (ppm). Isso representa um crescimento de 26% em relação ao ano anterior (7,2 ppm) e supera a meta da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), que era de 8,5 ppm.
Para outras informações - Presidente do CREMERN - Dr. Luís Eduardo Barbalho de Mello - 9962-3678
Fonte: CREMERN
terça-feira, a partir das 19hs30min, no auditório do Memorial da Medicina, dentro do Fórum Dilemas Éticos, promovido pelo Conselho Regional de Medicina.
O evento contará com duas palestras, sendo a primeira proferida pelo Dr. Carlos Eduardo S. Silvado, que é Membro da Câmara Técnica do CFM,que abordará o tema “Diagnóstico de Morte Encefálica”. A segunda palestra será apresentada pelo Dr. Reginaldo Carlos Boni, que é Coordenador da organização de procura de Órgãos - OPO da Santa Casa de
São Paulo e ele vai abordar o tem “Captação de Órgãos”.
O assunto Doação e Transplantes de Órgãos é um dos mais importantes da atualidade, especialmente porque o Brasil realiza hoje um dos maiores programas de transplantes de órgãos e tecidos do mundo, com 548 estabelecimentos de saúde e 1.376 equipes médicas autorizadas a realizar transplantes, no Sistema Nacional de Transplantes, presente
em 25 estados brasileiros, através das Centrais Estaduais de Transplantes.
Importante frisar que a política Nacional de Transplantes de órgãos e tecidos está fundamentada na Legislação (Lei nº 9.434/1997 e Lei nº 10.211/2001), tendo como diretrizes a gratuidade da doação, a beneficência em relação aos receptores e não maleficência em relação aos doadores vivos.
A legislação estabelece também garantias e direitos aos pacientes que necessitam destes procedimentos e regula toda a rede assistencial através de autorizações e reautorizações de funcionamento de equipes e instituições. Toda a política de transplante está em sintonia com as
Leis nº 8.080/1990 e nº 8.142/1990, que regem o funcionamento do SUS.
COMO DOAR - Para ser um doador, não é necessário fazer nenhum documento por escrito. Basta que a sua família esteja ciente da sua vontade. Assim, quando for constatada a morte encefálica do paciente,uma ou mais partes do corpo que estiverem em condições de serem aproveitadas poderão ajudar a salvar as vidas de outras pessoas.
Lembre-se que alguns órgãos podem ser doados em vida. São eles: parte do fígado, um dos rins e parte da medula óssea.
OUTRAS INFORMAÇÕES - O Brasil registrou em 2009 número recorde de doadores de órgãos. Foram 1.658, ou 8,7 doadores por milhão da população (ppm). Isso representa um crescimento de 26% em relação ao ano anterior (7,2 ppm) e supera a meta da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), que era de 8,5 ppm.
Para outras informações - Presidente do CREMERN - Dr. Luís Eduardo Barbalho de Mello - 9962-3678
Fonte: CREMERN
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