SMS estima que, somente na capital, mais de três mil idosos sejam portadores da doença
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) estima que atualmente existem três mil pessoas portadoras de Alzheimer fazendo tratamento médico em Natal. Porém, o número de doentes acometidos pelo mal deve ser bem maior. Existe um percentual em casa que não faz uso de medicamentos, por estar em uma fase mais avançada da doença. Pensando em alertar sobre a importância do diagnóstico precoce e os cuidados familiares, o órgão preparou um série de atividades, com início hoje, para marcar do Dia Mundial do Alzheimer, 21 de setembro.
Em Natal, os portadores da doença contam com uma unidade referência no atendimento: o Centro de Saúde de Candelária, onde funciona o Grupo de Cuidadores de Portadores de Alzheimer. É este mesmo grupo que está organizando a programação especial a partir de hoje, que começa com informações sobre a doença para a comunidade, no supermercado Carrefour, unidade da Zona Sul, das 8h às 17h.
Dia 21 é a vez do VII Encontro de Cuidadores Familiares de Portadoresda Doença de Alzheimer, no auditório do Departamento de Enfermagem/UFRN. Eles vão debater o tema: A vida diante do espelho: reflexões sobre o cuidado e a finitude. Das 14h às 18h. Já no dia 23, o Grupo fará na UBS de candelária uma reflexão com os funcionários sobre o grupo, e a seguir será oferecido um café da manhã. Às 14h haverá um colóquio com alunos do curso de enfermagem e cuidadores familiares no auditório da Universidade Potiguar, das 14h às 18h.
Causa desconhecida
O Mal de Alzheimer é uma doença de causa desconhecida que atinge 5% da população com mais de 65 anos. No Brasil, estima-se que 700 mil pessoas sofrem com o mal. "O diagnóstico precoce e o tratamento adequado garantem ao paciente uma vida mais longa e com mais qualidade. Quanto mais cedo for identificado, mais tempo o paciente manterá suas funções cognitivas preservadas. Por isso estamos promovendo esta semana de palestras, orientações e reflexões", explica a organizadora da Semana do Alzheimer, Maria Betânia Maciel. O tratamento também atinge os familiares dos doentes. Além das adaptações físicas no ambiente em que vive o portador, os fatores psicológicos de quem acompanha diariamente a doença devem ser levados em consideração. "Deve se ter o cuidado com o familiar, que pode procurar ajuda nos grupos de cuidadores".
Saiba mais
O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que causa a morte gradual dos neurônios, provoca perda de memória e de outras funções cognitivas, como raciocínio, juízo crítico e orientação No início, a pessoa apresenta pequenos lapsos de memória, alterações de comportamento, desorientação espacial e dificuldades em realizar tarefas corriqueiras, como se alimentar ou se vestir. Nos estágios mais avançados, não reconhece os familiares e nem os amigos. Com o tempo, perde a identidade e tornar-se dependente.
Dia 21 é a vez do VII Encontro de Cuidadores Familiares de Portadoresda Doença de Alzheimer, no auditório do Departamento de Enfermagem/UFRN. Eles vão debater o tema: A vida diante do espelho: reflexões sobre o cuidado e a finitude. Das 14h às 18h. Já no dia 23, o Grupo fará na UBS de candelária uma reflexão com os funcionários sobre o grupo, e a seguir será oferecido um café da manhã. Às 14h haverá um colóquio com alunos do curso de enfermagem e cuidadores familiares no auditório da Universidade Potiguar, das 14h às 18h.
Causa desconhecida
O Mal de Alzheimer é uma doença de causa desconhecida que atinge 5% da população com mais de 65 anos. No Brasil, estima-se que 700 mil pessoas sofrem com o mal. "O diagnóstico precoce e o tratamento adequado garantem ao paciente uma vida mais longa e com mais qualidade. Quanto mais cedo for identificado, mais tempo o paciente manterá suas funções cognitivas preservadas. Por isso estamos promovendo esta semana de palestras, orientações e reflexões", explica a organizadora da Semana do Alzheimer, Maria Betânia Maciel. O tratamento também atinge os familiares dos doentes. Além das adaptações físicas no ambiente em que vive o portador, os fatores psicológicos de quem acompanha diariamente a doença devem ser levados em consideração. "Deve se ter o cuidado com o familiar, que pode procurar ajuda nos grupos de cuidadores".
Saiba mais
O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que causa a morte gradual dos neurônios, provoca perda de memória e de outras funções cognitivas, como raciocínio, juízo crítico e orientação No início, a pessoa apresenta pequenos lapsos de memória, alterações de comportamento, desorientação espacial e dificuldades em realizar tarefas corriqueiras, como se alimentar ou se vestir. Nos estágios mais avançados, não reconhece os familiares e nem os amigos. Com o tempo, perde a identidade e tornar-se dependente.
Fonte: Diário de Natal
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